Conheça o perfil dos Super Randounneurs brasileiros que irão participar da 19ª Edição do Paris-Brest-Paris: Brazucas no PBP 2019
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[tab title=”Wilson Rezende – J311″]
Cidade:
Goiânia/GO
Idade:
54 anos
Profissão:
Engenheiro Civil
Como/Por que começou a pedalar?
Comecei a pedalar em março de 2016, por insistência do meu primogênito, tenho espondilite anquilosante, doença autoimune que leva ao enrijecimento das juntas dos membros inferiores, chegando a levar para uma cadeira de rodas e isso provoca muitas dores, com o ciclismo e com acompanhamento médico os remédios foram cortados, hoje não tomo nenhum remédio, ainda sinto um grau razoável de dor, mas bem suportável.
Qual o BRM/LRM mais marcante?
Com toda certeza o LRM mais marcante foi o SULBR 1.200, realizado no ano passado, pois foi o primeiro, nem imaginava que conseguiria completar.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Este será o meu primeiro PBP, só descobri o mundo Randonneur no ano passado.
Como foi a sua preparação para o PBP 2019?
A minha preparação para o PBP começou em janeiro, quando um colega de Minas Gerais, que também tem uma doença autoimune, me convenceu a ir neste ano, estava pensando em ir só em 2023. Faço geralmente de 3 a 4 treinos intervalados, com distâncias variando de 50 a 70 km durante a semana, no final de semana faço um pedal com distância acima de 100 km, de duas em duas semanas faço pedais de 100 km no sábado e no domingo. Dentro da programação de treinos coloquei os BRM 200, 300, 400 e 600 do Audax Goiás, além do BRM 400, 1.000 e 300 do Randoneiro Cristal.
Qual a sua expectativa para a prova?
A expectativa para prova é não cair na tentação da empolgação de achar que conseguirei completar facilmente. Conseguindo eliminar este perigo, a ideia é utilizar os treinos no PBP, tem dado certo nos BRM’s.
Wilson Rezende durante o LRM SulBr 1.200 (Arquivo pessoal)
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[tab title=”Wilson Rezende – J311″]
Cidade:
Goiânia/GO
Idade:
54 anos
Profissão:
Engenheiro Civil
Como/Por que começou a pedalar?
Comecei a pedalar em março de 2016, por insistência do meu primogênito, tenho espondilite anquilosante, doença autoimune que leva ao enrijecimento das juntas dos membros inferiores, chegando a levar para uma cadeira de rodas e isso provoca muitas dores, com o ciclismo e com acompanhamento médico os remédios foram cortados, hoje não tomo nenhum remédio, ainda sinto um grau razoável de dor, mas bem suportável.
Qual o BRM/LRM mais marcante?
Com toda certeza o LRM mais marcante foi o SULBR 1.200, realizado no ano passado, pois foi o primeiro, nem imaginava que conseguiria completar.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Este será o meu primeiro PBP, só descobri o mundo Randonneur no ano passado.
Como foi a sua preparação para o PBP 2019?
A minha preparação para o PBP começou em janeiro, quando um colega de Minas Gerais, que também tem uma doença autoimune, me convenceu a ir neste ano, estava pensando em ir só em 2023. Faço geralmente de 3 a 4 treinos intervalados, com distâncias variando de 50 a 70 km durante a semana, no final de semana faço um pedal com distância acima de 100 km, de duas em duas semanas faço pedais de 100 km no sábado e no domingo. Dentro da programação de treinos coloquei os BRM 200, 300, 400 e 600 do Audax Goiás, além do BRM 400, 1.000 e 300 do Randoneiro Cristal.
Qual a sua expectativa para a prova?
A expectativa para prova é não cair na tentação da empolgação de achar que conseguirei completar facilmente. Conseguindo eliminar este perigo, a ideia é utilizar os treinos no PBP, tem dado certo nos BRM’s.
Wilson Rezende durante o LRM SulBr 1.200 (Arquivo pessoal)
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Estarei na torcida por voce meu amigo. Voce e um exemplo pra todos nós aqui do Goiás. Voce vai concluir esse LRM tranquilo. Aquele abraço.