Conheça o perfil dos Super Randounneurs brasileiros que irão participar da 19ª Edição do Paris-Brest-Paris: Brazucas no PBP 2019
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[tab title=”Fábio Roberto Pereira – X012″]
Cidade:
Porto Alegre/RS
Idade:
44 anos
Profissão:
Engenheiro
Patrocinador/Equipe:
Eu / SAC
Como/Por que começou a pedalar?
A bike sempre esteve presente na minha vida. Desde o triciclo e a caloi cross da infância, passando pela caloi 10 na adolescência e chegando na MTB, speed, full, enfim, fui experimentando e me adaptando a estilos diferentes de pedalar. Além de ser um estimulante natural, a bicicleta fortalece o corpo, te deixa mais forte para aguentar os desafios de cada dia e nos pedais de longa distância tudo isso é posto à prova.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Sim, em 2015 participei nas 90hs. Era mais treinado que hoje mas estava dividido entre duas modalidades de ciclismo e o overtraining me atrapalhou um pouco terminei a prova em 87h36. Esse ano estou mais focado, me preparei para as 84hs, nada vai me parar. Quebrei a clavícula há duas semanas da viagem mas acredito que com um trabalho intensivo eu possa me recuperar a tempo.
Como foi a sua preparação para o PBP 2019?
Eu pedalo todos os dias, pedalar para mim é como caminhar, e faz parte do meu dia a dia. Porém na hora da prova a gente sempre quer superar a própria marca e entra em um território desconhecido. Eu me preparei fazendo a série completa + SR600 + 1000 de Floripa + SULBR1200 + Everesting no ano passado. Esse ano fiz a Super Week 2 e alguns treinos de longa distância por minha conta.
Qual a sua expectativas para o evento?
Estou me recuperando de uma queda, embora não possa treinar muito, estou tranquilo. Acho que vou conseguir cumprir a meta. Pra mim, o psicológico fala mais alto e estou bem preparado nesse sentido. Dessa vez vou com uma full, o que aumenta ainda mais o desafio.
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[tab title=”Fábio Roberto Pereira – X012″]
Cidade:
Porto Alegre/RS
Idade:
44 anos
Profissão:
Engenheiro
Patrocinador/Equipe:
Eu / SAC
Como/Por que começou a pedalar?
A bike sempre esteve presente na minha vida. Desde o triciclo e a caloi cross da infância, passando pela caloi 10 na adolescência e chegando na MTB, speed, full, enfim, fui experimentando e me adaptando a estilos diferentes de pedalar. Além de ser um estimulante natural, a bicicleta fortalece o corpo, te deixa mais forte para aguentar os desafios de cada dia e nos pedais de longa distância tudo isso é posto à prova.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Sim, em 2015 participei nas 90hs. Era mais treinado que hoje mas estava dividido entre duas modalidades de ciclismo e o overtraining me atrapalhou um pouco terminei a prova em 87h36. Esse ano estou mais focado, me preparei para as 84hs, nada vai me parar. Quebrei a clavícula há duas semanas da viagem mas acredito que com um trabalho intensivo eu possa me recuperar a tempo.
Como foi a sua preparação para o PBP 2019?
Eu pedalo todos os dias, pedalar para mim é como caminhar, e faz parte do meu dia a dia. Porém na hora da prova a gente sempre quer superar a própria marca e entra em um território desconhecido. Eu me preparei fazendo a série completa + SR600 + 1000 de Floripa + SULBR1200 + Everesting no ano passado. Esse ano fiz a Super Week 2 e alguns treinos de longa distância por minha conta.
Qual a sua expectativas para o evento?
Estou me recuperando de uma queda, embora não possa treinar muito, estou tranquilo. Acho que vou conseguir cumprir a meta. Pra mim, o psicológico fala mais alto e estou bem preparado nesse sentido. Dessa vez vou com uma full, o que aumenta ainda mais o desafio.
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