Conheça o perfil dos Super Randounneurs brasileiros que irão participar da 19ª Edição do Paris-Brest-Paris: Brazucas no PBP 2019
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[tab title=”Giuliano Guarini – Y027″]
Cidade:
Águas de Lindóia/SP
Naturalidade:
Serra Negra/SP
Idade:
47 anos
Profissão:
Contador
Patrocinador/Equipe:
Não tenho
Como/Por que começou a pedalar?
Comei o ciclismo na MTB em 2003, fazendo cicloviagens. A primeira foi o Caminho da Fé. Devo ter feito uns 10.000km em cicloviagens, como Caminho de Santiago de Compostela, Estrada Real, Chapada Diamantina… Em 2012 fiz a minha primeira prova de longa distância, 200km de Campos de Jordão-SP.
Neste mesmo ano, descobri ter uma doença autoimune chamada Esclerose Múltipla. A esclerose múltipla é uma doença crônica, progressiva em que a expectativa de vida é, em média, de 15 anos. Faço um tratamento alternativo, com altas doses de vitamina D, desenvolvido por um médico brasileiro.
Ainda que a doença esteja hoje controlada, perdi uma parte dos movimentos da minha perna esquerda. O ciclismo de longa distância é algo que me mantém ativo, com a saúde física e emocional controladas. Apenas poder participar destas provas é uma vitória para mim. Sinto-me vivo e que estou vencendo a batalha.
Qual o BRM/LRM mais marcante?
1.001 Miglia (1.600km) Itália 2016. Além de ter sido a prova mais longa que completei, foi minha redenção por não ter conseguido terminar o PBP de 2015.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Já. Em 2015. Tive uma lesão na panturrilha esquerda (perna que tenho perda de movimento) e não pude terminar. Parei em Loudeac, com 400km pedalados.
Como foi a sua preparação?
Eu faço treinos de 30/40km, 4 vezes por semana. Um longo de 100km ou mais aos sábados. Treino funcional e pilates.
Qual a sua expectativa para a prova?
Finalizar dentro das 84 horas e obter meu título de Super Randonneur 10.000.
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Cidade:
Águas de Lindóia/SP
Naturalidade:
Serra Negra/SP
Idade:
47 anos
Profissão:
Contador
Patrocinador/Equipe:
Não tenho
Como/Por que começou a pedalar?
Comei o ciclismo na MTB em 2003, fazendo cicloviagens. A primeira foi o Caminho da Fé. Devo ter feito uns 10.000km em cicloviagens, como Caminho de Santiago de Compostela, Estrada Real, Chapada Diamantina… Em 2012 fiz a minha primeira prova de longa distância, 200km de Campos de Jordão-SP.
Neste mesmo ano, descobri ter uma doença autoimune chamada Esclerose Múltipla. A esclerose múltipla é uma doença crônica, progressiva em que a expectativa de vida é, em média, de 15 anos. Faço um tratamento alternativo, com altas doses de vitamina D, desenvolvido por um médico brasileiro.
Ainda que a doença esteja hoje controlada, perdi uma parte dos movimentos da minha perna esquerda. O ciclismo de longa distância é algo que me mantém ativo, com a saúde física e emocional controladas. Apenas poder participar destas provas é uma vitória para mim. Sinto-me vivo e que estou vencendo a batalha.
Qual o BRM/LRM mais marcante?
1.001 Miglia (1.600km) Itália 2016. Além de ter sido a prova mais longa que completei, foi minha redenção por não ter conseguido terminar o PBP de 2015.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Já. Em 2015. Tive uma lesão na panturrilha esquerda (perna que tenho perda de movimento) e não pude terminar. Parei em Loudeac, com 400km pedalados.
Como foi a sua preparação?
Eu faço treinos de 30/40km, 4 vezes por semana. Um longo de 100km ou mais aos sábados. Treino funcional e pilates.
Qual a sua expectativa para a prova?
Finalizar dentro das 84 horas e obter meu título de Super Randonneur 10.000.
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