Conheça o perfil dos Super Randounneurs brasileiros que irão participar da 19ª Edição do Paris-Brest-Paris: Brazucas no PBP 2019
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[tab title=”Marcelo Domingues Kuplich (Filho do Vento) – H322″]
Cidade:
Novo Hamburgo/RS
Naturalidade:
São Leopoldo/RS
Idade:
50 anos
Profissão:
Químico
Patrocinador/Equipe:
Cycling Team PEBAS
Como/Por que começou a pedalar?
Pedalar é uma atividade que praticamente me define e está na minha essência. Faço BMX (ano passado obtive meu 5º título de campeão Gaúcho, fui vice campeão Brasileiro e sou líder do ranking brasileiro na categoria Cruiser 50+), ando de MTB e desde 2016 venho testando meus limites no ciclismo de longa distância. Pedalo para fazer novas amizades, conhecer lugares diferentes, curtir belas paisagens, superar meus limites, desestressar, ter uma melhor qualidade de vida, etc.
Qual o BRM/LRM mais marcante?
O SULBR 1200, por ter ultrapassado a marca dos três dígitos.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Não.
Como foi a sua preparação para o PBP 2019?
Este ano participei de mais BRMs e estes me exigiram mais dedicação aos treinos semanais. Ou seja, busquei no “chá de selim” o melhor remédio para encarar este desafio.
Qual a sua expectativa para o evento?
Quero fazer deste desafio uma grande jornada pessoal e também a minha maior conquista esportiva.
Quero curtir cada quilômetro, cada momento, me divertir ao máximo e guardar na memória todas as belezas que a bicicleta randonneira nos proporciona!
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[tab title=”Marcelo Domingues Kuplich (Filho do Vento) – H322″]
Cidade:
Novo Hamburgo/RS
Naturalidade:
São Leopoldo/RS
Idade:
50 anos
Profissão:
Químico
Patrocinador/Equipe:
Cycling Team PEBAS
Como/Por que começou a pedalar?
Pedalar é uma atividade que praticamente me define e está na minha essência. Faço BMX (ano passado obtive meu 5º título de campeão Gaúcho, fui vice campeão Brasileiro e sou líder do ranking brasileiro na categoria Cruiser 50+), ando de MTB e desde 2016 venho testando meus limites no ciclismo de longa distância. Pedalo para fazer novas amizades, conhecer lugares diferentes, curtir belas paisagens, superar meus limites, desestressar, ter uma melhor qualidade de vida, etc.
Qual o BRM/LRM mais marcante?
O SULBR 1200, por ter ultrapassado a marca dos três dígitos.
Já participou de outros PBP? Como foi?
Não.
Como foi a sua preparação para o PBP 2019?
Este ano participei de mais BRMs e estes me exigiram mais dedicação aos treinos semanais. Ou seja, busquei no “chá de selim” o melhor remédio para encarar este desafio.
Qual a sua expectativa para o evento?
Quero fazer deste desafio uma grande jornada pessoal e também a minha maior conquista esportiva.
Quero curtir cada quilômetro, cada momento, me divertir ao máximo e guardar na memória todas as belezas que a bicicleta randonneira nos proporciona!
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