Acredito que meu desejo de fazer a volta no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros pedalando surgiu em uma viagem onde levamos as bikes até São Jorge e não pedalamos naquela ocasião, não me recordo exatamente da motivação sobre a volta, mas tornou-se um desejo crescente. Desde então, nos grupos de pedal comecei a convidar aqueles que pareciam se interessar por este desafio. Em um dos pedais de Santo Antônio do Descoberto para Pirenópolis, conheci a maior parte do grupo que se empenhou em participar da expedição. Foram muitas conversas, planos e preparativos. Até que um dia, definimos a data, buscamos apoio e atrair mais interessados.
Com a data marcada, pessoas inscritas, bikes preparadas, partimos na madrugada do dia 19/06. Foram muitos atrasos, demoramos a sair de BSB, depois a estrada estava fechada antes de Alto Paraíso, na cidade fomos direto deixar alguns equipamentos na aconchegante casa da nossa anfitriã, uma simpática psicóloga transpessoal que vive em uma casa com arquitetura inspirada na filosofia de Rudolph Steiner, e assim como o filósofo, dedica-se em desenvolver projetos pedagógicos e educacionais adequados aos milenials. Sim, fiquei com vontade de passar um mês inteiro naquela casa e produzir todos os textos e telas sobre o pós-humano que carrego embaixo do capacete, teria muito que conversar e aprender por ali. A formação cristalina da Chapada age de um modo especial no campo magnético do planeta, a energia da região é realmente especial e muito forte, acredite ou não, estes encontros não são por acaso.
De volta ao pedal, e prontos para colocar as bikes na pista. Deixamos coisas, colocamos equipamentos, dividimos suprimentos em carros, estica, puxa e aperta. Enfim, partimos rumo à Cavalcante, o sol já estava acima do planejado e o ritmo bem abaixo, mas já estávamos na estrada.
O primeiro dia começará com um pedal tranquilo, mas que me deixava preocupado a cada quilômetro, pois o tempo passava e o rendimento na cozinha estava baixo, daquela forma chegaríamos a noite, o que poderia afetar na motivação do grupo e levar a desgastes físicos desnecessários. Pedaladas e mais pedaladas, até que veio o carro de apoio, efetuando o resgate da primeira bike do dia. Então, apertei o ritmo para encontrar o grupo que já se encontrava à frente, foi onde começou o meu pedal e a conhecer minha nova bike, consegui manter um ritmo de 40km/h de velocidade média em um trecho com vento favorável, nas decidas eu senti falta de ter 3 coroas, pois estava difícil passar dos 70km/h, e me perguntava o quanto o X0 iria me castigar nos próximos dias. Logo avistei parte do grupo, e encontro uma participante com problemas esperando apoio, sigo com ela na cozinha, sempre observando os pontinhos alaranjados no alto da montanha. Mas não podíamos apertar para chegar até eles porque ela estava com problemas na bike. Seguimos no girinho até Teresina de Goiás, após uma breve pausa, saímos rumo ao destino do primeiro dia. E agora com mais um integrante na turma do fundão. Caixeta, amigo de longa data e de pedais extremos, vindo de terras distantes para apoiar nossa expedição, depois de algum tempo sem treinar, colocou a bike na estrada para aquecer nos últimos 23km até Calvante.
Chegamos em Cavalcante no final da tarde, montamos nosso acampamento, tomei meu balde de açaí e para amenizar minha fome e recuperar as forças, tamanha foi minha surpresa de paraquedista/aprendiz de piloto/fã de Santos Dummont e de seres alados… Quando recebo de presente um kit de sobrevivência da aeronáutiva, com uma variedade de cardápio de fazer inveja a minha geladeira na época de natal, a partir de então tomei como meu grito de guerra a palavra que veio lá dos tempos do exército: “SELVA!!!”
Na manhã seguinte, nosso destino primário seria Colinas do Sul, e como objetivo secundário deveríamos chegar pelo menos até o Povoado Rio Preto, uma vez que o grupo estava lento, e um atraso maior comprometeria a chance de completarmos a volta. Mas a paisagem compensava a demora, o cenário do platô do parque é incrível, uma fauna e uma flora rica, pensei em como registrar aquilo, mas não havia como transmitir tamanha riqueza de sensações, procurei filosofar em Flusser para tentar uma forma de transgredir o aparelho e fazer um registro adequado, fiz vários registros, nenhum se aproxima da experiência, talvez usando o conceito de AV3, mas não dava tempo para produzí-lo, começará uma sequência de curvas e descidas.
Como estratégia, colocamos o nosso ponta de lança Jiraya para sair estricnado até o Povoado de Capela e conseguir alguém para preparar um almoço para o grupo, uma vez que nestes povoados não tem restaurantes, pousadas, padocas, sinal de celular, etc.
À frente de Cavalcante tem uma serra sinuosa, um downhill cabuloso em um penhasco no melhor estilo caiu morreu. Avisei aos iniciantes para ter cuidado e passei algumas dicas, e me concentrei para soltar os freios. Pensei como seria legal se todos da equipe de DH estivessem ali. Mas desta vez quem estava comigo era o representante da nova geração, o jovem padawan filho do meu amigo, que acompanhava o grupo e iria encarar a descida sem o freio traseiro. Assim, contive minha paixão pelo downhill e fui acompanhando-o, parávamos em pontos de risco, sempre desacelerando onde era seguro, até chegarmos ao final. Em seguida foi uma sequência de singles, em um desses nosso padawan sentou em uma sombra e queria desistir dali mesmo, fui até ele expliquei que não poderia ficar ali sozinho, os riscos, etc. E principalmente, não adiantava chamar a Dani (sua mãe), pois ele poderia chorar que ela não ouviria. Comprovado o fato, seguimos pedalando, ainda em ritmo lento e com o mesmo cenário deslumbrante, avançávamos. Logo adiante, mais algumas subidas e tivemos o primeiro contato com o apoio, mais subidas e a força parou de fluir no jovem que se refugiou no veículo de apoio. Alguns quilômetros e sigo na cozinha até refugiar mais uma integrante no mesmo veículo. Apertamos o pedal e encontramos outra participante perdida em uma encruzilhada, seguimos rumo ao local do almoço, sugeri que aumentássemos o ritmo a fim de tirar o atraso para chegar ainda durante o dia ao nosso destino secundário. Mas o terreno não ajudava, quando não era o cascalho solto, afundávamos na areia, e o sol nas costas para dificultar as coisas. Poucos quilômetros do nosso destino gastronômico, encontramos o veículo de apoio com os refugiados, fizemos uma pausa para encarar os kms que nos separavam do almoço, foi quando chegou o segundo carro de apoio. Peguei o rádio com eles, disse que poderiam ir até o Povoado de Capela e nos esperar lá, já que estávamos próximos e qualquer problema eu avisaria pelo rádio. Mas o apoio êxitou em seguir as minhas instruções.
Chegamos então no Povoado de Capela, desde a largada da volta até lá eu já havia gasto mais de 9500 calorias, o que me levou a repetir inúmeras vezes a refeição feita no fogão à lenha do Seu Dé. Um senhor humilde e bondoso, que me ofereceu uma ducha, emprestou um colchão para que pestanejasse em sua varanda, e logo mais nos ofereceu abrigo para passar a noite e ainda nos convidou para participar dos festejos de comemoração do aniversário de sua esposa.
Alimentados e à sombra, esperávamos a chegada do ultimo carro de apoio, que apesar de próximo não chegará. A preocupação aumentou, e o primeiro carro foi enviado para resgatá-los. E para piorar, o tempo passava e não havia notícias de nenhum deles, nenhum sinal no rádio, nada. Estipulei um prazo limite para ficarmos naquele povoado, 16 horas. Pois, se o grupo saísse pedalando rumo ao Povoado Rio Preto, seria suficiente para chegar lá no final da tarde e montar o acampamento, enquanto isso, eu iria pedalando atrás dos carros de apoio e descobrir sobre o seu paradeiro.
Às 16 horas, saio do Povoado de Capela e volto onde havia me encontrado com o apoio pela ultima vez, preocupado por ter feito meu amigo sair de tão longe para nos acompanhar e colocá-lo em risco, apesar de confiar em sua destreza não me acalmava com seu desaparecimento, e na expectativa de encontrar os veículos ou corpos, acelerei ainda mais, na minha mente ficava a cobrança de ter me preocupado em apoiar os ciclistas mas esquecer de apoiar os veículos de apoio. Voltei 20km e nada, não estavam no local, nenhum dos carros, nenhum sinal de acidente, conflito com bandidos, rastro de sangue, abdução, alienígenas, nada. Volto acelerado para o curso rumo ao Povoado Rio Preto. 20km à frente e encontro o grupo ainda no Povoado de Capela, embaixo da sombra de uma mangueira com cara de preguiça, argumentando que era tarde demais pra ir até o outro povoado. Hora, se somente a distância do que eu voltei era a mesma do que eles teriam que pedalar até o próximo povoado, o tempo de ida e volta seria mais do que suficiente para eles chegarem ao destino. Indignado, resolvo ir até o povoado seguinte para tentar conseguir notícias sobre o primeiro dos veículos de apoio desaparecidos. No alto de uma montanha estava um dos membros do grupo tentando sintonizar seu celular, vi que o meu celular também deu sinal e comecei a disparar mensagens, avisando onde estávamos, pedindo notícias, tentando ligar, etc. O sol já estava baixando, quando encontro um grupo de bikers que também estavam fazendo a volta, mas no sentido contrário. Conversei com um deles, que avistou um jovem com uma camisa igual a minha no Povoado Rio Preto há algumas horas, foi um alívio. Confirmei que estavam bem. Imaginei que uma vez perdidos, seguiriam para Colinas do Sul. Foi quando o outro carro de apoio apareceu. Descidimos que seria mais seguro passar a noite no Povoado de Capela, haja visto à hospitalidade dos moradores e o apoio oferecido pelo Seu Dé. Enquando Jiraya e eu iríamos de carro localizar os desaparecidos, iríamos até Colinas e de lá procurar ajuda. Andamos alguns quilômetro e no alto de um morro, meu celular retoma o sinal e vejo que receberam minhas mensagens e que estavam realmente em Colinas. Por sorte, consigo ligar e eles atendem, nos poucos momentos que o celular funcionou passo instruções e digo para retornarem até o Povoado de Capela, onde dormiríamos para seguir a jornada no dia seguinte. Horas depois, e estávamos todos reunidos, banho tomado, alimentados e abrigados. O episódio afetou psicologicamente alguns integrantes do nosso grupo, também houve desgaste de veículos e danos materiais neste dia. O meu desassossego vinha da dificuldade que seria completar o restante da volta, pois ainda estávamos praticamente na metade do caminho, e a parte mais difícil do terreno ainda estava por vir.
O dia amanhece no Povoado de Capela e partimos pedalando para o Povoado Rio Preto, que deveria ser o destino secundário do dia anterior. Desta vez o grupo acordou com um ritmo acelerado, chegamos dentro do prazo esperado no Rio Preto. Após uma pausa em suas águas revigorantes, seguimos em frente para recuperar o atraso. Começava a sequência de subidas que eu temia. Saí por ultimo com o Jiraya, este estricnado como sempre tentou impor um ritmo sobre-humano, meu coração estava sempre acima dos 168 bpm e eu controlava pra não passar dos 180, avisei a ele que aquele ritmo iria comprometer o nosso rendimento, pois gastaríamos muita energia naquele percurso e ainda falta mais de 100km para terminarmos a volta. Mas ele parecia não me ouvir, apenas apertava, e eu seguia o ritmo até quando ele começou abrir o bico, e procurar uma sombra para descansar, ele esticava e parava, seguimos montanha adiante até encontrarmos alguns integrantes do grupo e finalmente o primeiro carro de apoio. Naquele momento, resolvi deixar o Jiraya ir e esperar pra ter contato visual com o pessoal que ficou pra trás, até para seguir com a minha estratégia de corrida e guardar energia para completar o percurso. Esperei por muito tempo, deixei instruções com o apoio e retornei ao pedal, foram quilômetros e mais quilômetros de subidas, neste momento senti que finalmente encontrei a sucessora da querida e trincada SBike. Começo então um momento filosófico sobre a engenharia Suíça, sobre esse tipo de geometria das bicicletas dos Alpes que eu tanto gosto e me adapto bem a elas, sobre as 3 coisas que os suíços fazem tão bem: Bicicletas, Relógios e Chocolates, sim chocolates. Huuummm, como eu queria um chocolate, se em todos os momentos chocolates são bons, naquele momento seriam ainda melhores. Como eu não tinha nenhum chocolate, o jeito foi tomar um gel e seguir filosofando solitariamente sobre a geometria da bicicleta e seus componentes. Lembrei do amigo Chico, que tanto me incentivou a trocar de bike e que me disse que aquela bike seria para ocasiões especiais, e fiquei feliz por ele não ter colocado as 30 marchas como eu havia encomendado e deixado o X0, quase propositadamente. Eu já estava convencido e adaptado ao SRAM, quanto mais a montanha crescia mais rápida era minha pedalada, naquele momento retomei a confiança que seria possível terminar a volta, e comecei a atacar as subidas no pé do morro. No curto trecho de asfalto próximo à Colinas do Sul, diminui o ritmo para ter contato visual com os que ficaram pra trás, até que o carro de apoio passou e me avisou onde estavam, o que me deixou tranquilo para seguir adiante.
Cheguei em Colinas do Sul estampando um sorriso de 64 dentes e confiante que dava tempo pra terminar a volta. Mas o grupo estava estressado porque o apoio deixou gente pra trás e isso e aquilo, insubordinação ao planejamento parecia ser a principal qualidade dos nossos apoiadores. Os efeitos psicológicos do dia anterior ainda assombravam alguns participantes, somado ao cansaço, desgaste, perdas e danos, foi demais para alguns que desistiram dali. Dentre eles o Ninja Jiraya, meu companheiro de Gran Fondo, que pedala mais do que notícia ruim e gosta de sair pra tomar café em Alexânia quando não tem nada pra fazer, ou só pra aumentar o percurso de alguma trilha. De qualquer forma, ele e outros dissidentes cumpriram praticamente 2/3 do percurso e apesar de abortarem a missão, seu dever estava cumprido, esforçaram muito, apoiaram até aquele momento e superaram seus limites até onde foi possível.
Naquele momento, vi a minha pesquisa de mestrado que envolve coletivos, mestiçagens e desdobramentos rizomáticos acontecendo no meu pedal, mais uma vez, Deleuze estava comigo, o rizoma começará a agir e traria resultados caóticos, e de acordo com minha linha de estudos, incríveis e valiosos. Com isto, apesar de amigos do grupo nos abandonando, meu sorriso aumentará para 128 dentes. Pois agora havia uma chance de hibridizar minha pesquisa também nos esportes, pensei em enviar uma mensagem para o Prof. Dr. Miranda e para a Prof. Dra. Elmira, mas deixei para relatar o fato na próxima orientação.
De agora em diante, nosso grupo era formado pelas mulheres Guerreiras de Atenas (Sil Bolt, Jô Bolt, e Isa), Caixeta, Ian-padawan, e eu. Restavam 6 horas para o final do dia e uns 70km de subidas que se tornavam mais íngrimes quanto mais a gente pedalava.
Logo na saída de Colinas, seguimos apenas com 3 bikes na estrada, eu e duas atenienses. Acompanhei uma delas na cozinha enquanto a outra desbravava o cerrado (O que é um pontinho alaranjado lá em cima do morro? Sil Bolt!), foram montanhas e mais montanhas, até que há alguns quilômetros de São Jorge, elas resolvem parar. A noite já estava próxima, a poeira alta e não havia vaga no veículo de apoio para as duas. Restou ao amigo, retomar o pedal e ceder seu lugar à ultima dama guerreira para voltar a pedalar comigo. Seu aquecimento foi duro, uma subida que parecia não ter fim, no escuro e na poeira, até que depois de muito ácido lático, chegamos em São Jorge.
Saímos de lá com esperança de logo chegar no asfalto, mas este não chegava nunca. No lugar dele, havia uma estrada em obras, complicada e com mais subidas, foi um trecho duro e castigado. Nesse momento, notei que eu estava cansado, não estava mais aproveitando as marchas como deveria, mantinha meu giro, mas não conseguia mais acelerar como eu queria, o ataque aos morros já não funcionava tão bem, pensei em reclamar da bike ou de qualquer outra coisa como fazem os PDR, fiquei com receio de desmaiar devido a sonolência, ou de aparecer uma câimbra. Reconheci que naquele momento só dependia do meu esforço completar a volta, e imaginei Tom Danielson falando comigo: “Nós continuaremos até ter sangue saindo de nossos olhos”. Novamente voltei ao foco filosófico-positivista da bike, estava feliz pois sabia que mesmo com a Swiss Bike o rendimento seria pior e que a nova bike superará todas as minhas expectativas, começo então uma nova tentativa de sprintar até o asfalto, verifico a quantidade gel no bolso, mando logo 2 e um sprint no escuro atravessando atoleiros de terra fôfa, arado, areia e cascalho solto, pedalei até não sentir minhas pernas e nem notei que o trecho havia terminado, já estava no asfalto esburacado quando percebi a faixa de sinalização.
Então pensei que estava salvo, mas daí veio o frio, trazido por um forte vento contra, e pra piorar eu ainda estava sonolento, praticamente já estava há 3 dias dormindo pouco e com um gasto calórico de mais de 18000 Cal durante o período. Diante da dificuldade resolvi sprintar mais um pouco e tentar fazer o corpo produzir adrenalina, olhava pra trás e não via meu amigo, queria que ele chegasse para eu pegar um pouco de vácuo, mas nada. Mais subidas, eu pedalava sem parar e o Garmim não mudava a quilometragem, só o frio e o vento que aumentavam. Resolvi que só iria andar na coroa grande, nada mais de descer marchas nas subidas, como castigo por minha vontade de parar pra descansar. O lance de andar de bike é manter o movimento e o equilíbrio, então mais uma sprintada porque o morro parecia acabar ali na frente e ter uma descida. Descida que nada, parecia o circuito do Camilo, quando vc acha que subiu vem outro morro maior pra te castigar, e depois da curva tem outro, e mais outro. Até que enfim tinha uma descida e tome pedal pra pegar embalo e facilitar a próxima subida, o problema era o escuro e o vento, até que avistei as luzes da cidade, sobe um morro aqui, outro ali, outro acolá e vi uma nave espacial pousada na rodovia. Não era uma miragem e nem um contato alienígena, era o monumento em forma de nave espacial na entrada de Alto Paraíso, não deu outra, mais um sprint insano até fritar as canelas. Missão dada, missão cumprida.
Agradeço e dedico essa conquista a toda equipe que participou e que apoiou a expedição, aos nossos patrocinadores, aos amigos que conhecemos durante o percurso, aos peregrinos, povos e seres da Chapada.
Um agradecimento especial à Jô e ao Jiraya, pela dedicação para que o projeto se tornasse realidade.
Darley Cardoso
Agradeço especialmente ao meu amigo, Darley, por todo o esforço e carinho comigo. Graças a você, tive essa oportunidade.
Parabéns a equipe, amei hospedá-los em Alto Paraíso.
Um grande abraço a todos
Nice de Melo
Bacana demaiss!! Embora, não tenha conseguido entender alguns termos e comparações. 🙁
Mas conseguiu arrancar uns sorrisos do meu rosto, uma certa tensão pra chegar no final, uma vontade de bater em alguns insubordinados… rs
Mas feliz que cumpriu seu desejo, sua meta e sem nenhuma lesão! Que arranjou companheiros para a sua aventura e que conseguiu conciliar a sua vontade, com a generosidade e motivação para com todos que estava com vc!
Parabéns!